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20 de março de 2020

10 conselhos para participar da missa transmitida pela TV ou pela Internet



Com o aumento de casos confirmados de coronavírus no Brasil, os fiéis de diversas paróquias foram orientados a acompanhar a Santa Missa pela TV aberta ou pela Internet. A situação no País é bastante delicada e requer zelo e atenção em relação a essa epidemia que tem afetado o mundo inteiro. Para ajudar os católicos a viverem melhor as celebrações eucarísticas online, reunimos algumas orientações importantes. 

1 – Prepara a tua mente:  Não é uma transmissão qualquer. É a Santa Missa. Toma consciência do que será transmitido.

2 – Prepara o teu espírito: Entra no clima como se estivesse entrando na Igreja. Convida o Senhor para visitar a tua casa.

3 – Prepara o teu corpo: Que o exterior corresponda ao interior. Tira o pijama! Levanta-te da cama! Arruma-te!

4 – Prepara a tua casa: Cria ambiente: uma vela, o crucifixo, a Bíblia aberta. Tua casa é uma pequena Igreja! Desliga até a campainha e o celular.

5 – Pede a colaboração: Convida a tua família pra rezar junto ou pelo menos colaborar: Nada de barulho, distração, conversa.

6 – Reza, canta e silencia junto: Segue a Missa respondendo e cantando junto! Pede ao teu Anjo da Guarda para levar as tuas intenções e colocá-las no Altar.

7 – Acompanha a Liturgia da Palavra: Lê as leituras na Bíblia ou na Liturgia Diária. Escuta o que Deus está te dizendo!

8 – Acompanha a Liturgia Eucarística: Cristo se faz presente com seu corpo, sangue, alma e divindade! A consagração é um grandíssimo milagre! Ajoelha-te neste momento.

9 – Faz a tua Comunhão Espiritual: Não se compara com a comunhão sacramental. Mas é um meio para estimular a nossa alma a unir-se ainda mais a Jesus!

10 – Benção final: Dá graças a Deus. Faz o sinal da Cruz com a água benta. Manda uma mensagem de paz e confiança para outras pessoas.

Oração modelo para a comunhão espiritual

“Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento. Amo-Vos sobre todas as coisas e minha alma suspira por Vós, mas, como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde ao menos espiritualmente a meu coração. Abraço-me convosco como se já estivésseis comigo; uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que eu algum dia me separe de Vós. Ó Jesus, sumo bem e doce amor meu, inflamai meu coração, a fim de que esteja para sempre abrasado em Vosso amor. Amém”. “Eu quisera, Senhor, receber-Vos com aquela pureza, humildade e devoção com que Vos recebeu a vossa Santíssima Mãe, com o espírito e o fervor dos santos” 

 Fonte: https://www.roma-belmonte.info/

12 de março de 2020

MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA A QUARESMA DE 2020

«Em nome de Cristo, suplicamo-vos: reconciliai-vos com Deus» (2 Cor 5, 20)


Queridos irmãos e irmãs!


O Senhor concede-nos, também neste ano, um tempo propício para nos prepararmos para celebrar, de coração renovado, o grande Mistério da morte e ressurreição de Jesus, perne da vida cristã pessoal e comunitária. Com a mente e o coração, devemos voltar continuamente a este Mistério. Com efeito, o mesmo não cessa de crescer em nós na medida em que nos deixarmos envolver pelo seu dinamismo espiritual e aderirmos a ele com uma resposta livre e generosa.


1. O Mistério pascal, fundamento da conversão
A alegria do cristão brota da escuta e receção da Boa Nova da morte e ressurreição de Jesus: o kerygma. Este compendia o Mistério dum amor «tão real, tão verdadeiro, tão concreto, que nos proporciona uma relação cheia de diálogo sincero e fecundo» (Francisco, Exort. ap. Christus vivit, 117). Quem crê neste anúncio rejeita a mentira de que a nossa vida teria origem em nós mesmos, quando na realidade nasce do amor de Deus Pai, da sua vontade de dar vida em abundância (cf. Jo 10, 10). Se, pelo contrário, se presta ouvidos à voz persuasora do «pai da mentira» (Jo 8, 44), corre-se o risco de precipitar no abismo do absurdo, experimentando o inferno já aqui na terra, como infelizmente dão testemunho muitos acontecimentos dramáticos da experiência humana pessoal e coletiva.

Por isso, nesta Quaresma de 2020, quero estender a todos os cristãos o mesmo que escrevi aos jovens na Exortação apostólica Christus vivit: «Fixa os braços abertos de Cristo crucificado, deixa-te salvar sempre de novo. E quando te aproximares para confessar os teus pecados, crê firmemente na sua misericórdia que te liberta de toda a culpa. Contempla o seu sangue derramado pelo grande amor que te tem e deixa-te purificar por ele. Assim, poderás renascer sempre de novo» (n. 123). A Páscoa de Jesus não é um acontecimento do passado: pela força do Espírito Santo é sempre atual e permite-nos contemplar e tocar com fé a carne de Cristo em tantas passoas que sofrem.

2. Urgência da conversão
É salutar uma contemplação mais profunda do Mistério pascal, em virtude do qual nos foi concedida a misericórdia de Deus. Com efeito, a experiência da misericórdia só é possível «face a face» com o Senhor crucificado e ressuscitado, «que me amou e a Si mesmo Se entregou por mim» (Gl 2, 20). Um diálogo coração a coração, de amigo a amigo. Por isso mesmo, é tão importante a oração no tempo quaresmal. Antes de ser um dever, esta expressa a necessidade de corresponder ao amor de Deus, que sempre nos precede e sustenta. De facto, o cristão reza ciente da sua indignidade de ser amado. A oração poderá assumir formas diferentes, mas o que conta verdadeiramente aos olhos de Deus é que ela escave dentro de nós, chegando a romper a dureza do nosso coração, para o converter cada vez mais a Ele e à sua vontade.

Por isso, neste tempo favorável, deixemo-nos conduzir como Israel ao deserto (cf. Os 2, 16), para podermos finalmente ouvir a voz do nosso Esposo, deixando-a ressoar em nós com maior profundidade e disponibilidade. Quanto mais nos deixarmos envolver pela sua Palavra, tanto mais conseguiremos experimentar a sua misericórdia gratuita por nós. Portanto não deixemos passar em vão este tempo de graça, na presunçosa ilusão de sermos nós o dono dos tempos e modos da nossa conversão a Ele.

3. A vontade apaixonada que Deus tem de dialogar com os seus filhos
O facto de o Senhor nos proporcionar uma vez mais um tempo favorável para a nossa conversão, não devemos jamais dá-lo como garantido. Esta nova oportunidade deveria suscitar em nós um sentido de gratidão e sacudir-nos do nosso torpor. Não obstante a presença do mal, por vezes até dramática, tanto na nossa existência como na vida da Igreja e do mundo, este período que nos é oferecido para uma mudança de rumo manifesta a vontade tenaz de Deus de não interromper o diálogo de salvação connosco. Em Jesus crucificado, que Deus «fez pecado por nós» (2 Cor 5, 21), esta vontade chegou ao ponto de fazer recair sobre o seu Filho todos os nossos pecados, como se houvesse – segundo o Papa Bento XVI – um «virar-se de Deus contra Si próprio» (Enc. Deus caritas est, 12). De facto, Deus ama também os seus inimigos (cf. Mt 5, 43-48).

O diálogo que Deus quer estabelecer com cada homem, por meio do Mistério pascal do seu Filho, não é como o diálogo atribuído aos habitantes de Atenas, que «não passavam o tempo noutra coisa senão a dizer ou a escutar as últimas novidades» (At 17, 21). Este tipo de conversa, ditado por uma curiosidade vazia e superficial, carateriza a mundanidade de todos os tempos e, hoje em dia, pode insinuar-se também num uso pervertido dos meios de comunicação.

4. Uma riqueza que deve ser partilhada, e não acumulada só para si mesmo
Colocar o Mistério pascal no centro da vida significa sentir compaixão pelas chagas de Cristo crucificado presentes nas inúmeras vítimas inocentes das guerras, das prepotências contra a vida desde a do nascituro até à do idoso, das variadas formas de violência, dos desastres ambientais, da iníqua distribuição dos bens da terra, do tráfico de seres humanos em todas as suas formas e da sede desenfreada de lucro, que é uma forma de idolatria.

Também hoje é importante chamar os homens e mulheres de boa vontade à partilha dos seus bens com os mais necessitados através da esmola, como forma de participação pessoal na edificação dum mundo mais justo. A partilha, na caridade, torna o homem mais humano; com a acumulação, corre o risco de embrutecer, fechado no seu egoísmo. Podemos e devemos ir mais além, considerando as dimensões estruturais da economia. Por este motivo, na Quaresma de 2020 – mais concretamente, de 26 a 28 de março –, convoquei para Assis jovens economistas, empreendedores e transformativos, com o objetivo de contribuir para delinear uma economia mais justa e inclusiva do que a atual. Como várias vezes se referiu no magistério da Igreja, a política é uma forma eminente de caridade (cf. Pio XI, Discurso à FUCI, 18/XII/1927). E sê-lo-á igualmente ocupar-se da economia com o mesmo espírito evangélico, que é o espírito das Bem-aventuranças.

Invoco a intercessão de Maria Santíssima sobre a próxima Quaresma, para que acolhamos o apelo a deixar-nos reconciliar com Deus, fixemos o olhar do coração no Mistério pascal e nos convertamos a um diálogo aberto e sincero com Deus. Assim, poderemos tornar-nos aquilo que Cristo diz dos seus discípulos: sal da terra e luz do mundo (cf. Mt 5, 13.14).

Roma, em São João de Latrão, 7 de outubro de 2019,


Memória de Nossa Senhora do Rosário.


Franciscus

9 de outubro de 2019

Especial: Irmã Dulce - O primeiro Milagre: O sangue para de jorrar!


Claudia Cristina dos Santos não estará no Vaticano, mas é personagem central no roteiro que levou à canonização de Santa Dulce. Foi ela a primeira pessoa oficialmente curada com intercessão da baiana e seu caso passou por um severo processo de verificação.

Moradora de Malhador, no interior de Sergipe, Claudia teve seu segundo filho, Gabriel, em 2001. Logo após o parto, na Maternidade São José, em Itabaiana, a servidora pública começou a sofrer com uma forte hemorragia, que durou mais de 15 horas.

Numa sucessão de procedimentos médicos, Claudia passou por três cirurgias, inclusive a retirada do útero. Nada adiantava.

O padre José Almí foi chamado para fazer a unção da enferma. Mas, em vez disso, o padre, portando um santinho de Irmã Dulce, optou por reunir os familiares e amigos de Claudia numa oração por sua vida, com pedidos de intercessão da freira. De uma hora pra outra, o sangramento parou.

"Se hoje estou viva, é graças a Deus e à intercessão dela", diz Claudia.

"Irmã Dulce viveu para ajudar as pessoas e mesmo após a morte, ela segue ajudando. Eu fico feliz e muito emocionada por fazer parte dessa história. Eu estou aqui por um milagre dela. E tenho certeza que muitas outras pessoas já passaram por isso", conclui.

Para ajudar no legando de irma Dulce basta escolher o Banco da sua preferência para depósito bancário. 

Caixa Econômica
AGÊNCIA: 2211
CONTA: 333-3
OPERAÇÃO: 003

Itaú
AGÊNCIA: 0697
CONTA: 96.844-4

Santander
AGÊNCIA: 4109
CONTA: 13000565-6

Banco do Brasil
AGÊNCIA: 3429-0
CONTA: 157.081-1

Bradesco
AGÊNCIA: 2864-9
CONTA: 12.154-1

Banco do Nordeste
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CONTA: 12.516-2


Fonte: MSN

Especial: Irmã Dulce - O segundo Milagre: O cego que enxerga!



O milagre mais recente, que levou à canonização da Santa Dulce, deu novo brilho aos olhos do maestro baiano José Maurício Moreira, de 50 anos, que vive em Recife.

Vitimado por um glaucoma aos 23 anos, Maurício teve os nervos óticos gradativamente deteriorados. Enquanto isso, preparou-se para o breu, fazendo cursos de braile, de mobilidade e de tarefas domésticas sem a visão. Até que, em 2000, ela foi completamente embora.

Durante 14 anos, o maestro nada viu. Não conhecia nem mesmo as feições da esposa Marise, a quem foi apresentado após a cegueira se instalar completamente.


Então, na madrugada de 11 de dezembro de 2014, a dor causada por uma conjuntivite viral lhe fez rogar para Irmã Dulce, cuja devoção herdara dos pais e avós, que eram admiradores e chegaram a fazer doações para os trabalhos de caridade da freira.


"Eu tenho na cabeceira uma imagem de Irmã Dulce, que era de minha mãe. Eu peguei essa imagem e botei no olho, porque eu estava com muita dor. Meu olho estava uma bolha de sangue. Eu não pedi para enxergar, porque sabia que era impossível. Eu só pedi pra ela aliviar aquela dor da conjuntivite."

Na manhã seguinte, Marise saiu e deixou Maurício com compressas de gelo nos olhos. De repente, conta ele, seus dedos começaram a aparecer ante a visão. "Eu fiquei assustado. Era como se a nuvem que eu enxerguei por anos estivesse se dissipando", lembra o maestro, em meio a um pranto emocionado.

E quando Marise voltou pra casa? "Eu abracei ela, cheguei bem perto do rosto e falei: 'nega, mas tu é linda viu!'. E ela sem entender nada".


Detalhe: exames recentes mostram que os nervos óticos de Maurício continuam destruídos, como confirma o médico-cirurgião Sandro Barral, integrante da comissão científica que analisou o caso para o Vaticano. "O impressionante é que qualquer médico que olhar os exames vai afirmar que ele não pode enxergar. As lesões são muito extensas. Mas ele enxerga", diz o médico.

Para ser validado pelo Vaticano, este caso passou por três etapas de avaliação: análise de peritos médicos (que deram o parecer científico), de teólogos e, finalmente, a aprovação final do colégio de cardeais, tendo sua autenticidade reconhecida de forma unânime em todos os estágios.

Uma graça só é considerada milagre se contemplar quatro características: a instantaneidade, que assegura que a graça foi alcançada logo após o apelo; a perfeição, que garante o atendimento completo do pedido; a durabilidade e permanência do benefício e seu caráter preternatural (não explicado pela ciência).

"Minha ficha ainda não caiu. Minha mãe dizia que tinha certeza que Irmã Dulce viraria santa. É pena que ela não esteja aqui pra ver que isso está acontecendo e que o filho dela é o miraculado", diz José Maurício, que estará no Vaticano para a cerimônia de canonização.

Para ajudar no legando de irma Dulce basta escolher o Banco da sua preferência para depósito bancário. 

Caixa Econômica
AGÊNCIA: 2211
CONTA: 333-3
OPERAÇÃO: 003

Itaú
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Banco do Nordeste
AGÊNCIA: 046
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Fonte: MSN

Especial: Irmã Dulce - A trajetória da primeira santa brasileira.




Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, em breve Santa Dulce dos Pobres, nasceu em 26 de maio de 1914, em Salvador. Filha de uma família de classe média, perdeu a mãe aos 7 anos, tendo sido criada pelo pai junto com quatro irmãos e irmãs.

Desde cedo, já demonstrava aptidão para a caridade e, ainda na adolescência, dava comida e fazia curativos em pessoas em situação de rua na porta de casa, em Nazaré, no Centro da capital baiana.

Apaixonada por futebol e torcedora do Esporte Clube Ypiranga — time da classe popular e de enorme sucesso na Bahia no início do século XX —, Maria Rita formou-se para o magistério em dezembro de 1932.

Irma Dulce


Dois meses depois, realiza seu grande sonho naquele momento: entra para a Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, no Convento de Nossa Senhora do Carmo, em São Cristóvão (Sergipe). Consagrada freira em agosto de 1933, adota o nome de Irmã Dulce, em homenagem à sua mãe. Dali, retorna à cidade natal, onde constrói sua trajetória de dedicação aos mais pobres.

Em 1935, Irmã Dulce dá início a seu trabalho assistencial em comunidades carentes, sobretudo nos Alagados, conjunto de palafitas que havia na Baía de Todos os Santos, no bairro de Itapagipe, de perfil operário.



Após criar um posto médico para moradores da região, funda em 1936 a União Operária São Francisco — a primeira organização operária católica do Estado, que deu origem ao Círculo Operário da Bahia.

A partir de então, a freira passa a recolher doentes pelas ruas de Salvador, especialmente na região da Cidade Baixa. Durante mais de uma década, ela ocupa diversos espaços da cidade com estes enfermos, tendo que sair após sucessivas expulsões.

Até que, em 1949, sem ter onde alojar 70 doentes, Irmã Dulce consegue autorização da sua superiora e ocupa um galinheiro ao lado do Convento Santo Antônio, do qual era integrante. Dali não mais saiu.

Sem vergonha para pedir doações por todo canto da capital baiana, Irmã Dulce foi expandindo sua ocupação a partir do galinheiro e, em 1959, inaugurou no mesmo local a Associação Obras Sociais Irmã Dulce (Osid). No ano seguinte, já estava erguido o Albergue Santo Antônio, que anos depois daria lugar ao hospital de mesmo nome.



Franzina, mas cheia de energia, a freira batia em todas as portas — do pequeno comerciante ao grande empresário. Assim, criou relações nos mais diversos espectros sociais e políticos. "Não entro na área política, não tenho tempo para me inteirar das implicações partidárias. Meu partido é a pobreza", disse em certa ocasião.

Assim, conseguia manter entre os doadores das Osid nomes como o do empresário Mamede Paes Mendonça, do banqueiro Ângelo Calmon e dos ex-governadores da Bahia Lomanto Júnior, Juracy Magalhães e Antônio Carlos Magalhães. O ex-presidente José Sarney também era seu fiel doador e, em 1988, chegou a indicar Irmã Dulce para o Prêmio Nobel da Paz.

A freira baiana — agora santa — morreu no dia 13 de março de 1992, aos 77 anos, no mesmo quarto do Convento Santo Antônio em que dormiu por mais de cinco décadas.



Hoje, a entidade criada por ela é um dos maiores organismos de saúde do Brasil e oferece atendimento 100% gratuito, mantendo-se através de repasses do Sistema Único de Saúde (SUS), convênios estatais, venda de produtos e doações de empresas e pessoas físicas.

Há, no entanto, um déficit entre a receita que chega pelos repasses do SUS e as despesas geradas pelos atendimentos. Por isso, somente em 2018, o balanço das Osid foi fechado com um prejuízo de aproximadamente R$ 11 milhões.

"O ano passado foi bem difícil. As doações são o que nos socorrem e amenizam um pouco a situação", diz Sérgio Lopes, assessor corporativo da entidade. Segundo ele, as doações correspondem a 5% da receita.

Irmã Dulce era incansável ao pedir doações para seus doentes: batia nas portas, do pequeno comerciante ao grande empresário




De janeiro a agosto deste ano, apontam os relatórios das Osid, o prejuízo da operação ficou em R$ 5,2 milhões, com estimativa de chegar perto de R$ 8 milhões até dezembro.

"Nossa expectativa é ir diminuindo gradativamente esse prejuízo com o aumento de repasses e doações, especialmente com a canonização. Já percebemos esse movimento após o anúncio do Vaticano. Tem gente que não pode doar dinheiro, mas oferece trabalho voluntário, prestação de serviços. Dizemos sempre que o maior milagre de Irmã Dulce é este complexo, que só fez crescer mesmo após sua morte".

Anualmente, as Osid realizam cerca de 3,5 milhões de atendimentos ambulatoriais na Bahia, somando o complexo em Salvador e unidades públicas de saúde geridas pela organização no interior do Estado.


No local onde havia o antigo galinheiro, hoje fica uma praça de convivência do Hospital Santo Antônio, que realiza mais de 2 mil atendimentos por dia e 12 mil cirurgias anuais. Ali, as estruturas erguidas por Irmã Dulce seguem ativas ao lado de unidades recentes, como a de Alta Complexidade em Oncologia.

Neste mesmo complexo, trabalham 3 mil pessoas, incluindo 300 médicos, além de cerca de 300 voluntários.

Para ajudar no legando de irma Dulce basta escolher o Banco da sua preferência para depósito bancário. 

Caixa Econômica
AGÊNCIA: 2211
CONTA: 333-3
OPERAÇÃO: 003

Itaú
AGÊNCIA: 0697
CONTA: 96.844-4

Santander
AGÊNCIA: 4109
CONTA: 13000565-6

Banco do Brasil
AGÊNCIA: 3429-0
CONTA: 157.081-1

Bradesco
AGÊNCIA: 2864-9
CONTA: 12.154-1

Banco do Nordeste
AGÊNCIA: 046
CONTA: 12.516-2


Fonte: MSN

3 de outubro de 2019

3 de outubro: Memória do Transito de Nosso Pai São Francisco


A noite já descia,
Assis amortalhava,
em pleno chão deitado
Francisco agonizava.

O mundo na penumbra
aos poucos se escondia,
porém a sua alma
em luz e amor ardia.

O céu ele contempla
deitado em terra nua,
pois quer cantar a morte,
cantando o sol e a lua.

Seus filhos se lamentam
ao ver chegada a hora;
Frei Ângelo suspira
e Clara ao longe chora.

Vem, hora desejada!
exclama com voz forte,
“Senhor, sejas louvado
por nossa irmã, a Morte!”

"Francisco, não és belo!”
Irmão Masseo dizia.
A morte é que embeleza,
e a vida principia.

Louvemos ao Espírito
a Pai e ao Filho unido!
No seio da Trindade,
Francisco é recebido.

1 de abril de 2018

A Bíblia e o celular!

Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia do jeito que tratamos o nosso celular?
E se sempre carregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa?
E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao longo do dia?
E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa ou escritório?
E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?
E se tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?
E se déssemos de presente ás crianças?
E se usássemos quando viajássemos?
E se lançassemos mão dela em caso de emergência?
Ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal, ela “pega” em qualquer lugar.
Não é necessário se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta e os créditos não tem fim!
E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida.

“Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.” (Is 55,6)

24 de outubro de 2017

Oração para obter a Sabedoria



Deus dos pais, Senhor de misericórdia, que tudo criaste com Tua palavra e com Tua Sabedoria formaste o homem para dominar as criaturas que fizeste, governar o mundo com justiça e santidade e exercer o julgamento com retidão de vida, dá-me Sabedoria contigo entronizada e não me excluas do número de Teus filhos.

Pois sou teu servo, filho de Tua serva, homem frágil, de vida efêmera, incapaz de compreender a justiça e as leis.

Por mais perfeito que seja alguém entre os filhos dos homens, se lhe falta a Sabedoria que vem de Ti, de nada valerá.

Contigo está a Sabedoria que conhece Tuas obras, estava presente quando fazias o mundo; ela sabe o que é agradável a Teus olhos e o que é conforme aos Teus mandamentos.

Dos céus sagrados envia-a, manda-a de Teu trono de glória para que me assista nos trabalhos,  ensinando-me o que te agrada. Amém!

(Sb 9,1-7.9-10)

Fonte:Internet

7 de agosto de 2017

Oração do Catequista


Senhor, chamaste-me a ser Catequista na Tua Igreja e na minha Paróquia. Confiaste-me a missão de anunciar a Tua Palavra, de denunciar o pecado, de testemunhar, com a minha vida, os valores do Evangelho. 

É grande, Senhor, a minha responsabilidade, mas confio na Tua graça. Faz-me Teu instrumento para que venha o Teu Reino, Reino de amor e de Paz, de Fraternidade e Justiça. 

Amém.