A catequese se realiza em etapas. Cada etapa corresponde a um momento forte da vida humana. Exemplos:
• iniciação cristã;
• preparação para a Vida Eucarística ou 1ª Comunhão;
• preparação para a Crisma;
• Curso de Noivos etc.
Mas, e as pessoas que não se enquadram nesses grupos? E as pessoas que “perderam o dia da matrícula”? Que responsabilidade a comunidade tem em relação a eles?
Muita gente fica fora da catequese, às vezes por um ano inteiro, porque perdeu o dia da “matrícula”. Parece até um tipo de punição para as pessoas que costumam mesmo deixar as coisas para a última hora. Há quem diga:
— Tá vendo? Se tivesse vindo no prazo certo... Agora, só no ano que vem!
Quando uma visita chega à nossa casa fora de hora, é porque tem um assunto muito importante a tratar. Não lhe dizemos: “Volte outro dia, que agora não é hora!” Acolhemos a visita com o maior carinho e atenção, e até nos sentimos honrados com sua presença. Se ela chega fora de hora, é porque tem uma necessidade urgente, que não dá para adiar.
Por isso, quem busca a catequese fora do tempo programado precisa ser acolhido de forma especial. O Evangelho nos chama a dar atenção especial às pessoas mais necessitadas!
Não são as pessoas que têm a obrigação de procurar a comunidade. É a comunidade que tem a obrigação de acolher as pessoas que chegam. A comunidade precisa aprender a acolher sempre, mesmo fora dos períodos normais de inscrição para a catequese. Deve fazer o que estiver a seu alcance para não fechar as portas a ninguém.
As famílias, por sua vez, precisam se comprometer com a comunidade. Muitas mães, muitos pais podem ajudar na cate-quese das crianças. Muitos adultos podem ajudar na catequese de outros adultos. Todos devem participar, cada um dentro de suas possibilidades, do mutirão catequético.
A comunidade cristã é o sinal da presença de Deus no meio do povo. Ela revela o imenso coração de Deus quando acolhe a todos, atenta às necessidades de todos.
Como acolher catequizandos que chegam “fora de hora”?
• iniciação cristã;
• preparação para a Vida Eucarística ou 1ª Comunhão;
• preparação para a Crisma;
• Curso de Noivos etc.
Mas, e as pessoas que não se enquadram nesses grupos? E as pessoas que “perderam o dia da matrícula”? Que responsabilidade a comunidade tem em relação a eles?
Muita gente fica fora da catequese, às vezes por um ano inteiro, porque perdeu o dia da “matrícula”. Parece até um tipo de punição para as pessoas que costumam mesmo deixar as coisas para a última hora. Há quem diga:
— Tá vendo? Se tivesse vindo no prazo certo... Agora, só no ano que vem!
Quando uma visita chega à nossa casa fora de hora, é porque tem um assunto muito importante a tratar. Não lhe dizemos: “Volte outro dia, que agora não é hora!” Acolhemos a visita com o maior carinho e atenção, e até nos sentimos honrados com sua presença. Se ela chega fora de hora, é porque tem uma necessidade urgente, que não dá para adiar.
Por isso, quem busca a catequese fora do tempo programado precisa ser acolhido de forma especial. O Evangelho nos chama a dar atenção especial às pessoas mais necessitadas!
Não são as pessoas que têm a obrigação de procurar a comunidade. É a comunidade que tem a obrigação de acolher as pessoas que chegam. A comunidade precisa aprender a acolher sempre, mesmo fora dos períodos normais de inscrição para a catequese. Deve fazer o que estiver a seu alcance para não fechar as portas a ninguém.
As famílias, por sua vez, precisam se comprometer com a comunidade. Muitas mães, muitos pais podem ajudar na cate-quese das crianças. Muitos adultos podem ajudar na catequese de outros adultos. Todos devem participar, cada um dentro de suas possibilidades, do mutirão catequético.
A comunidade cristã é o sinal da presença de Deus no meio do povo. Ela revela o imenso coração de Deus quando acolhe a todos, atenta às necessidades de todos.
Como acolher catequizandos que chegam “fora de hora”?
Texto extraído do livro "Catequese hoje - novas idéias para evangelizar no terceiro milênio" (Paulus).
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