Categories
18 de agosto de 2017
7 de agosto de 2017
Oração do Catequista
7 de julho de 2017
Papa: os pobres são os primeiros a sentir efeitos da corrupção
11 de outubro de 2016
Uma Igreja Viva
Queridos irmãos,
Depois de um longo tempo sem atualizar é hora de voltar a evangelizar!
Aguardem novidades!
18 de abril de 2014
Sexta–Feira Santa: Uma prova de amor!
A tarde de Sexta-feira Santa apresenta o drama imenso da morte de Cristo no Calvário. A cruz erguida sobre o mundo segue de pé como sinal de salvação e de esperança. Com a Paixão de Jesus segundo o Evangelho de João comtemplamos o mistério do Crucificado, com o coração do discípulo Amado, da Mãe, do soldado que lhe traspassou o lado.
São João, teólogo e cronista da paixão nos leva a comtemplar o mistério da cruz de Cristo como uma solene liturgia. Tudo é digno, solene, simbólico em sua narração: cada palavra, cada gesto. A densidade de seu Evangelho agora se faz mais eloqüente. E os títulos de Jesus compõem uma formosa Cristologia. Jesus é Rei. O diz o título da cruz, e o patíbulo é o trono onde ele reina. É a uma só vez, sacerdote e templo, com a túnica sem costura com que os soldados tiram a sorte. É novo Adão junto à Mãe, nova Eva, Filho de Maria e Esposo da Igreja. É o sedento de Deus, o executor do testamento da Escritura. O Doador do Espírito. É o Cordeiro imaculado e imolado, o que não lhe romperam os ossos. É o Exaltado na cruz que tudo o atrai a si, quando os homens voltam a ele o olhar.
A Mãe estava ali, junto à Cruz. Não chegou de repente no Gólgota, desde que o discípulo amado a recordou em Caná, sem ter seguido passo a passo, com seu coração de Mãe no caminho de Jesus. E agora está ali como mãe e discípula que seguiu em tudo a sorte de seu Filho, sinal de contradição como Ele, totalmente ao seu lado. Mas solene e majestosa como uma Mãe, a mãe de todos, a nova Eva, a mãe dos filhos dispersos que ela reúne junto à cruz de seu Filho.
Maternidade do coração, que infla com a espada de dor que a fecunda.
A palavra de seu Filho que prolonga sua maternidade até os confins infinitos de todos os homens. Mãe dos discípulos, dos irmãos de seu Filho. A maternidade de Maria tem o mesmo alcance da redenção de Jesus. Maria comtempla e vive o mistério com a majestade de uma Esposa, ainda que com a imensa dor de uma Mãe. São João a glorifica com a lembrança dessa maternidade. Último testamento de Jesus. Última dádiva. Segurança de uma presença materna em nossa vida, na de todos. Porque Maria é fiel à palavra: Eis aí o teu filho.
O soldado que traspassou o lado de Cristo no lado do coração, não se deu conta que cumpria uma profecia realizava um últmo, estupendo gesto litúrgico. Do coração de Cristo brota sangue e água. O sangue da redenção, a água da salvação. O sangue é sinal daquele maior amor, a vida entregue por nós, a água é sinal do Espírito, a própria vida de Jesus que agora, como em uma nova criação derrama sobre nós.
A Celebração
Hoje não se celebra a missa em todo o mundo. O altar é iluminado sem mantel, sem cruz, sem velas nem adornos. Recordamos a morte de Jesus. Os ministros se prostram no chão frente ao altar no começo da cerimônia. São a imagem da humanidade rebaixada e oprimida, e ao mesmo tempo penitente que implora perdão por seus pecados.
Vão vestidos de vermelho, a cor dos mártires: de Jesus, o primeiro testeunho do amor do Pai e de todos aqueles que, como ele, deram e continuam dando sua vida para proclamar a libertação que Deus nos oferece.
Ação litúrgica na Morte do Senhor
1. A ENTRADA
A impressionante celebração litúrgica da Sexta-feira começa com um rito de entrada diferente de outros dias: os ministros entram em silëncio, sem canto, vestidos de cor vermelha, a cor do sangue, do martírio, se prostram no chão, enquanto a comunidade se ajoelha, e depois de um espaço de silêncio, reza a oração do dia.
2. Celebração da Palavra
- Primeira Leitura
Espetacular realismo nesta profecia feita 800 anos antes de Cristo, chamada por muitos o 5º Evangelho. Que nos introduz a alma sofredora de Cristo, durante toda sua vida e agora na hora real de sua morte. Disponhamo-nos a vivê-la com Ele.
Leitura do Profeta Isaías 52, 13 ; 53
- Salmo responsorial
Neste Salmo, recitado por Jesus na cruz, entrecruzam-se a confiança, a dor, a solidão e a súplica: com o Homem das dores, façamos nossa oração. Sl 30, 2 e 6. 12-13. 15-16. 17 e 25.
- Segunda leitura
O Sacerdote é o que une Deus ao homem e os homens a Deus… Por isso Cristo é o perfeito Sacerdote: Deus e Homem. O Único e Sumo e Eterno Sacerdote. Do qual o Sacerdócio: o Papa, os Bispos, os sacerdotes e dos Diáconos unidos a Ele, são ministros, servidores, ajudantes… Leitura da Carta aos Hebreus 4,14-16; 5,7-9.
- Versículo antes o Evangelho (Fl 2, 8-9)
Cristo, por nós, humilhou-se e foi obediente até a morte, e morte de cruz. Por isso Deus o sobreexaltou grandemente e o agraciou com o Nome que é acima de todo nome.
Como sempre, a celebração da Palavra, depois da homilia conclui-se com uma ORAÇÃO UNIVERSAL, que hoje tem mais sentido do que nunca: precisamente porque comtemplamos a Cristo entregue na cruz como Redentor da humanidade, pedimos a Deus a salvação de todos, crentes e não crentes.
3. Adoração da Cruz
Depois das palavras passamos a um ato simbólico muito expressivo e próprio deste dia: a veneração da Santa Cruz é apresentada solenemente a Cruz à comunidade, cantando três vezes a aclamação: "Eis o lenho da Cruz, onde esteve pregada a salvação do mundo. Ó VINDE ADOREMOS", e todos ajoelhados uns instantes de cada vez, e então vamos, em procissão, venerar a Cruz pessoalmente, com um genuflexão (ou inclinação profunda) e um beijo (ou tocando-a com a mão e fazendo o sinal da cruz ); enquanto cantamos os louvores ao Cristo na Cruz :
4. A comunhão
Desde de 1955, quando Pio XII decidiu, na reforma que fez na Semana Santa, não somente o sacerdote - como até então - mas também os fiéis podem comungar com o Corpo de Cristo.
Ainda que hoje não haja propriamente Eucaristia, mas comungando do Pão consagrado na celebração de ontem, Quinta-feira Santa, expressamos nossa participação na morte salvadora de Cristo, recebendo seu "Corpo entregue por nós".
28 de março de 2014
4º Domingo Quaresma - Refelxão
8 de julho de 2013
Querido e amado Pastor Juanribe Pagliarin, Paz e Bem!

1 de julho de 2013
Dinâmica: Sorteio
Contribuir para a integração do grupo, evitando que a formação das equipes seja sempre a mesma.
Materiais:
- Tiras de Papel
- Uma caixa ou saquinho
- Caneta ou lápis
- Cada um escreve o nome em uma tira de papel, que deve ser depositada numa caixa ou saquinho;
- Em seguida, o animador determina a quantidade de grupos;
- Aleatoriamente, um participante retira da caixa/saquinho uma tira com o nome de um participante, que fará parte do primeiro grupo, e assim sucessivamente...
- Fechado os lideres, de cada grupo, volta a se sortear os outros componentes.
21 de janeiro de 2013
01- Recadinhos de Deus: “Entrega ao Senhor o teu futuro, espera nele que ele vai agir” (Sl 37)
“Entrega ao Senhor o teu futuro, espera nele que ele vai agir” (Sl 37)
Trata-se de um versículo de confiança irrestrita em Deus. Acredita-se ou não se acredita, não há meio termo. O crente leva uma vantagem muito grande, pois entrega a Deus os seus caminhos.
Entregar a Deus os nossos caminhos não é abdicar de lutar, mas viver priorizando os valores perenes. Quando agimos dessa maneira vamos entendendo os acontecimentos diários, e, por mais inexplicáveis que sejam, vamos aceitá-los, pedindo ao Divino Espírito Santo que nos dê sabedoria e inteligência para bem administrá-los.
Oração:
Meu bom Deus, entregamos em vossas mãos o nosso futuro. Vende em nosso auxilio, tende piedade de nós e sede-nos propício. Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém!
20 de janeiro de 2013
Oração a Cristo Rei Universal
Oh! Cristo Jesus, reconheço-vos Rei Universal. Tudo o que foi feito, para vós foi criado. Exercei em mim vossos direitos. Renovo minhas promessas de batismo, renunciando a Satanás, às suas pompas e às suas obras, e prometo viver como bom cristão.
Muito particularmente comprometo-me a fazer triunfar, por todos os meios que puder, os direitos de Deus e de vossa Igreja.
Divino Coração de Jesus, ofereço-vos minhas pobres ações, para alcançar que todos os corações reconheçam vossa realeza e assim se estabeleça no universo inteiro o vosso Reino. Assim seja!